Diablo

Lamborghini Diablo

O Diablo foi apresentado ao público para venda em 21 de janeiro de 1990, a um preço base de $ 240.000 no Hotel de Paris em Monte Carlo , durante o segundo dia de Lamborghini. ^[ 2 ] Power veio de um 5709 cc (348 no cu) , 48 válvulas da versão actual V12 da Lamborghini com duplo comando no cabeçote e controlada por computador ponto de injecção de combustível multi- , produzindo uma potência máxima de 499 PS (367 kW ; 492 cv ) e 580 N · m (428 lb ft) de torque. O veículo pode atingir 100 km / h (62 mph) em pouco menos de 4 segundos, com uma velocidade máxima superior a 333 kmh (207 mph). O Diablo foi tração traseira eo motor era meio-montado para auxiliar o equilíbrio do peso.

O Diablo foi melhor equipado do que o Countach tinha; recursos padrão fornecidos totalmente ajustável assentos e volante, vidros eléctricos, um Alpine aparelhagem de som e direção hidráulica.freios anti-lock não estavam inicialmente disponíveis, apesar de eventualmente ser utilizada. Algumas opções estão disponíveis, incluindo personalizado moldado motorista-um assento, CD changer remoto e subwoofer , traseiro spoiler , equipado bagagem de fábrica (que custa US $ 2.600) e um exclusivo Breguet relógio para o traço (que custa US $ 10.500). ^[ 2 ]

O Diablo foi a produção do carro mais rápido do mundo para o ano modelo 1991, ^[ 6 ] tendo uma velocidade máxima de 333 km / h (207 mph), que ultrapassou os 324 km / h (201 mph) do número anterior titular , a Ferrari F40 . O Diablo detinha o título até o lançamento do Bugatti EB110, em 1991, segundo o qual a velocidade máxima de 343 km / h (213 mph).

[ editar ]Diablo VT

O Diablo VT foi introduzido em 1993. Embora o VT diferiu do Diablo padrão em uma série de maneiras, de longe a mais notável mudança foi a adição de todas as rodas , que fez uso de um viscoso centro diferencial . Isso desde que a nova nomenclatura para o carro (VT representa tração viscoso ). O novo sistema de transmissão poderia dirigir até 25% do torque para as rodas dianteiras para ajudar tração durante deslizamento da roda traseira , melhorando significativamente as características de movimentação do carro.

Outras melhorias estreando na TV incluídas entradas de ar frontal inferior das luzes de condução para melhorar a refrigeração do freio, o consumo maior nos arcos traseiros, um interior mais ergonômico com um painel de revisão, ajustável eletronicamente os amortecedores , pistão e quatro pinças de freio, direção hidráulica, e menores refinamentos motor. Muitas destas melhorias, salvar o sistema de acionamento de roda e quatro anos, logo transferido para a base de Diablo, tornando os carros visual quase idêntico. ^[ 7 ]

[ editar ]Diablo SE30 SE30 e Jota

A Diablo SE30

O Diablo SE30 foi introduzido em 1994 como uma produção limitada do modelo especial para comemorar o 30 º aniversário da empresa. O carro foi projetado em grande parte como uma corrida jurídica veículo de rua que era mais leve e mais potente que o Diablo padrão. O motor recebeu um impulso para 533 PS (392 kW; 526 cv) por meio de um sistema de combustível ligado, livre-corrente de escape, coletores de admissão e magnésio. O carro permaneceu tracção às rodas traseiras para poupar peso, e omitiu o amortecedores ajustáveis electricamente do modelo de TV, mas era equipado com rigidez ajustável , barras estabilizadoras que podiam ser controladas a partir do interior, na mosca.

O peso do carro foi reduzido através da substituição do poder de janelas laterais de vidro com plexiglas fixo (com uma pequena janela de correr de ventilação como em muitos carros de corrida) e remoção de características de luxo como o ar condicionado, som e direção hidráulica. assentos em fibra de carbono com arreios corrida de 4 pontos e um sistema de supressão de fogo acrescentado à natureza raça do veículo.

No exterior, o SE30 contrário de outros modelos Diablo com um pára-choque dianteiro revisto com freio straked dutos de refrigeração e um profundo spoiler, enquanto os dutos de refrigeração traseira foram alteradas para um design vertical na cor da carroçaria. O emblema Raging Bull foi levado da frente da tampa da bagagem para o painel do nariz do carro entre os indicadores da frente.A tampa do motor teve slats cobrindo a estreita janela traseira, enquanto um maior spoiler foi instalado como equipamento de série. A única luz de nevoeiro traseira e luz de backup, que tinha sido em ambos os lados da grelha traseira, foram transferidas para o pára-choque, essa mudança seria aplicada a todos os modelos Diablo toda a programação. Completando as variações exteriores foram as rodas de magnésio de ligas especiais, badging SE30, e uma nova pintura metálica de cor roxa (que pode ser alterado a pedido).

Apenas 150 modelos SE30 foram construídos, e destas, cerca de 15 foram convertidas para "Jota" especificação (embora 28 Jota kits foram produzidos). O "Jota", foi um kit de modificação fábrica projetada para converter o orientada SE30 corrida em um circuito de corrida real, embora ao custo de operação-legal da rua. Uma tampa de motor revisado com dois dutos saindo acima do teto ar forçado para o sistema de admissão, uma tampa de design semelhante seria usado mais tarde no modelo Diablo SV. Com mais de sintonia mesmo de Diablo venerável o motor V12, o kit Jota produziu cerca de 604 PS (444 kW; 596 cv) e 639 N · m (471 lb ft) de torque. Uma abertura de escape produzidos ensurdecedor ronco do motor, um dos principais fatores que contribuem para o status de somente acompanhar o Jota, embora alguns proprietários convertido de volta ao padrão de escape para desfrutar de seu "super Diablo" na estrada. O espelho retrovisor do interior também foi removida devido ao fato de que era completamente inútil, em conjunto com a tampa do motor revisado, aumentando ainda mais a sensação de corrida do carro. ^[ 8 ]

[ editar ]Diablo SV

Lamborghini Diablo SV

O Diablo SV foi introduzido em 1995 no Geneva Auto Show, reavivando a veloce super título usado pela primeira vez no SV Miura . A SV foi baseado no Diablo padrão e, portanto, carecia de quatro rodas motrizes do VT. Uma característica notável da VS foi um aumento de potência para 517 cv (380 kW; 510 hp), que, combinada com a roda do layout da unidade e dois anos, pode causar perda de tração durante a condução difícil. Curiosamente, apesar de sua potência de saída superior, a VS foi taxado como o nível de modelo de entrada na gama de Diablo, caindo abaixo do padrão de Diablo por uma pequena margem. Um spoiler traseiro ajustável foi instalado como equipamento de série e pode ser da mesma cor da carroceria ou formados a partir de fibra de carbono. Outras mudanças exteriores incluídos luz rodeia a cauda preta, reposicionado de nevoeiro da retaguarda e inverter as lâmpadas como na SE30, dois faróis de neblina dianteiros (ao invés do estilo quad encontrados em todos os modelos anteriores), um conjunto extra de freio dianteiro dutos de refrigeração, uma tampa de motor de dutos semelhantes para que instalado no Diablo SE30 Jota, e facultativo "SV" decalques para os lados do carro. O SV também contou com grandes freios dianteiros diâmetro (340 mm (13,4)) e um correspondente aumento no tamanho da roda dianteira de 18 polegadas. ^[ 9 ]

Em 1998, uma corrida de 20 carros limitado de Diablo SV foi produzida exclusivamente para o mercado dos Estados Unidos e pediu a edição de Monterey . A característica mais notável desta edição foi o uso do estilo Roadster SE30/VT de entradas de ar na frente das rodas traseiras, ao contrário do e persistentes) SV estilo (tradicional. Vários dos veículos foram pintados na incomuns, cores vibrantes. Um Monterey Edition, com um motor melhorado e freios, era conduzido por Mario Andretti durante o Lamborghini patrocinados "Corrida dos Touros" evento na Califórnia. A edição de Monterey estava previsto para ser um colecionador, mas devido à popularidade dos modelos de lâmpada fixa a seguir (ver abaixo), o seu valor não aumente significativamente ao longo do tempo. ^[ 10 ]

[ editar ]Diablo VT Roadster

O Diablo VT Roadster foi introduzido em 1995 e contou com uma eletricamente operado de fibra de carbono superior targa que foi armazenada por cima da tampa do motor quando não em uso. Além do telhado, roadster do corpo foi alterada a partir do topo VT modelo fixo em uma série de maneiras. O pára-choque dianteiro foi revista, substituindo o quad retangular luzes de condução com duas retangulares e duas unidades rodada. O freio de dutos de resfriamento foi movida para o interior das luzes de condução e mudou para um design straked, enquanto os dutos traseiros pintados trazia o desenho vertical visto na SE30. A tampa do motor foi alterada substancialmente no fim de ventilar adequadamente quando o painel do telhado estava cobrindo-o. O roadster também contou com rodas de 17 polegadas revista. ^[ 11 ]

[ editar ]Especificações

[ editar ]Segunda geração (1999-2001)

[ editar ]Diablo SV (1999)

Lamborghini lançou uma curta segunda geração do Diablo, em 1999, simplificando a gama de modelos, eliminando a "base" Diablo (desde que o modelo SV havia se tornado o novo nível de entrada da guarnição de qualquer maneira) e aplicação de revisões universal em toda a programação. O exterior imediatamente perceptível mudança mais foi a substituição do anterior Diablo pop até o farol unidades com lentes fixas de composição, emprestado sob licença da sua aplicação original do Nissan 300ZX Z32 . Todos os Diablos também foram equipados com novas rodas de 18 polegadas.

A gama de Diablo também recebeu um interior atualizado. Ao invés do plano tradicional, com um painel vertical bitácula instrumento separado, como em muitos carros esportivos italianos da época (e Diablo anterior), o traço novo foi uma onda em forma de projeto integrado. Uma tira fina de vidro negro corria o comprimento do traço e continha várias instrumento indicador e luzes de advertência. Este projeto foi inspirado pela estética da Bang & Olufsen produtos Hi-Fi. ^[ 18 ]

Sob a tampa do motor, a-e-verdadeiro V12 tentei foi aumentado para 537 PS (395 kW; 530 cv) e 605 N · m (446 lb ft) de torque para ambos os modelos SV e TV e, agora, caracterizado comando de válvulas variável . Pela primeira vez nunca em um Lamborghini, o Diablo foi equipado com um Kelsey-Hayes ABS unidade, complementando maiores discos de freio de diâmetro. ^[ 19 ]

[ editar ]Diablo VT e VT Roadster (1999)

Diablo VT Roadster 1999, US-spec (fascia nota frente e dutos de freio traseiro)

A segunda geração do roadster e coupé VT recebeu a cosmética e mecânica upgrades mesmo que o modelo SV, incluindo os faróis abertos, interior reestilizado, 537 PS (395 kW; 530 cv) e ABS, pouca coisa foi alterada desde a geração anterior. Todos os EUA do VT modelos coupé e roadster tanto, dividiu o único mesma frente e traseiras, como visto no original VT Roadster, juntamente com a vertical pintado dutos de freio traseiro, que tinha estreado no modelo SE30; estas variações cosméticos estavam disponíveis como opções no mundo dos coupés-VT-descanso. ^[ 20 ]

Uma corrida especial de doze Diablo VT foi produzido exclusivamente para o mercado dos Estados Unidos em 1999 e chamou a edição Alpina . Como o Diablo foi utilizando Alpineequipamentos de som desde a sua criação, esta produção limitada muito se destina a apresentar e celebrar o Lamborghini / conexão Alpina. A edição Alpina foi praticamente um padrão Diablo VT, sem modificações no motor e alguns bits extras de fibra de carbono guarnição em vários locais, mas a grande novidade foi o sistema multimídia. O aparelho de som era o topo de gama CVA-1005 modelo, com sistema de navegação integrado, também incluído no pacote era um leitor de DVD, disco CD changer-6, e de alta qualidade de tweeters Alpina, drivers de médios e subwoofers, powered by "Lamborghini "badged amplificadores Alpine. logos Alpine adornavam a encostos de cabeça, floormats, eo carro cobertura especial que acompanha este modelo raro.^[ 21 ]

Outra corrida de doze carros especiais de Diablos para o mercado dos EUA consistia em VT Roadster e foi chamado de Momo Edition . Como a edição dos Alpes , a edição Momo servidos dos EUA comprador do carro, o interesse em atualizar os produtos aftermarket. Lamborghini, ao invés de gastar dinheiro para desenvolver certos componentes automotivos, foi recorrer a fornecedores de acessórios tais como Alpine e MOMO para equipar o Diablo. A edição de Momo foi novamente um padrão bastante VT Roadster, mas caracterizado estofos especiais, ponto cinto cintos 4 MOMO e cromados rodas MOMO. Como a edição dos Alpes, a edição também teve Momo MOMO logotipos bordados nos encostos de cabeça e capachos. ^[ 22 ]

O Roadster VT beneficiou de uma corrida final limitada de 30 carros para o ano-modelo 2000, após a introdução do Diablo VT 6.0 (veja abaixo). Este "Millennium Roadster" modelo estava disponível em apenas duas cores, titânio metálico e amarelo, com os 10 carros exportados para os Estados Unidos todos os terminados em titânio metálico. Para além de um spoiler de fibra de carbono opcional, tom de interior de couro de dois especiais, ea menor taxa de diferencial traseiro SV (fornecendo aceleração melhorada), este modelo não apresentou mudanças significativas a partir do projeto anterior, e apenas serviu como uma homenagem final ao roadster de saída . ^[ 23 ]

[ editar ]Diablo GT

Lamborghini Diablo GT

O Diablo SE30 e sua atualização kit opcional Jota tinha sido bastante esportivo e corrida orientada, mas a Lamborghini levou este conceito um passo adiante em 1999 com a introdução da produção muito limitada Diablo GT, dos quais apenas 80 exemplos foram produzidos para a venda. O Diablo GT foi uma corrida totalmente orientada a guarnição diferentes em quase todos os aspectos do mainstream Diablos mais. Com alterou radicalmente carroçaria agressivo, um interior despojado-down, e um motor maior veio um grande preço de cerca de $ 300.000 e disponibilidade apenas na Europa, embora alguns modelos GT de alguma forma foram importados para os EUA e, possivelmente, convertido em estrada-legal especificação EUA .

O Diablo GT era visivelmente diferente no exterior. Enquanto os modelos anteriores de Diablo diferiram entre si com requintes fáscia sutis ou alterações nos dutos de refrigeração do freio, o Diablo GT optou por uma toda preta nova fibra de carbono represa de ar dianteira, com tubos de freio e uma grande central de ventilação para o radiador de óleo (o carro ainda apresentava das lâmpadas, o único par de unidades de destaque na rodada Diablo VT Roadster). Na tampa do compartimento de bagagem da frente, um extrator de ar de grandes dimensões foi adicionado, enquanto as saídas de pequeno canto do pára-lamas dianteiros foram alterados para dutos estilo NACA. Os pára-lamas foram alargados para se acomodar uma faixa mais ampla de frente. Na traseira, o pára-choques e as luzes foram totalmente removidos, substituídos por um difusor de fibra de carbono, que forçou a neblina e luzes de backup para o par de lâmpadas exteriores da cauda, e blindados de um par de grande centro de montagem dos tubos de escape. A tampa do motor apresentava um grande duto de ar central ram saliente acima do telhado, um spoiler traseiro era o equipamento padrão. Este corpo novo e radical era composta principalmente de fibra de carbono, com as portas capota de aço e alumínio, sendo o único componente para reter o material padrão. jantes especiais de 3 peças OZ terminou pacote exterior do GT.

No interior, o GT Diablo apresentou painéis de fibra de carbono mais proeminentes, spec balde lugares da corrida com o ponto de cinto de segurança aproveita-4, um volante menor, e um opcional Alpine tela de LCD para GPS de navegação e um amortecedor montado câmera de segurança . Apesar das pretensões de corrida do veículo, ar condicionado ainda estava instalado como equipamento de série, airbags pode ser opcionalmente omitido.

Enquanto Diablos anteriores haviam ligado e tweaked a 5707 cc (348 cu in) de motores de ignição por vários e atualizações no sistema de combustível, o Diablo GT optou por uma alternativa de deslocamento maiores. Enquanto o bloco V12 básica permaneceu a mesma, o motor foi traçado a partir de 80 milímetros (3,1 in) e 84 mm (3,3 polegadas) para um novo deslocamento de 5.992 cc (366 no cu), o litro do motor 6.0, que seria usado mais tarde na revista Diablo VT 6.0, produzidos (GT trim) 583 PS (429 kW; 575 cv) e 630 N · m (465 lb ft) de torque. A transmissão era a mesma de 5 velocidades usados em outros Diablos, mas relações de caixa diferentes podem ser especificados pelo comprador orientada corrida. De tracção traseira foi utilizado para economizar peso, como de costume. ^{[ 24 ] [ 25 ]}

[ editar ]Diablo VT 6.0 e VT 6,0 SE

Após a Audi AG assumiu a Lamborghini de seu ex-donos do sudeste asiático, MyCom V'Power e, em 1998, eles partiram para modernizar e aperfeiçoar o Diablo, enquanto seu substituto, o Murciélago , foi desenvolvido. Audi encarregadoLuc Donckerwolke com o projeto mais refinado, civilizado, moderno Diablo. O VT 6.0, lançado para venda para o ano modelo 2000, foi o resultado desse projeto e contou com styling mudanças significativas, tanto dentro como fora.

Externamente, o Diablo VT 6,0 diferiam de seus antecessores com um painel frontal revista que apresentava duas grandes entradas de ar (semelhantes aos usados mais tarde no Murciélago). A represa de ar, painel, nariz e pára-choques foram retrabalhados e alisou, os indicadores foram ampliados e mudaram de posição, e as pequenas entradas de ar no topo do pára-lamas foram excluídos. A traseira do carro manteve-se familiar, mas o rodeia taillight estavam agora na cor da carroçaria (em vez de transparente vermelho ou preto) e as luzes se usou a configuração observada na limitada Diablo GT. Ao contrário Diablos anteriores, que quase todas as rodas de liga-parte 3 utilizadas, o VT 6,0 descansou em monobloco de alumínio fundido jantes OZ 18 polegadas, que foram decorados com um telefone "5-buraco" design semelhante ao observado nos modelos posteriores do o Countach . No interior, o interior foi aperfeiçoado de forma típica alemã, o estilo do traço novo introduzido na gama de Diablo 1999 foi mantido, mas uma fibra de carbono centro proeminente console foi montado, o ar condicionado foi melhorado, e do banco e pedal de alinhamento foi revisto.

O VT 6.0, como por seu nome, que também participou do novo 6.0 L (370 cu in) V12 introduzido no Diablo GT (uma versão do tradicional stroker Diablo V12 5,7 litros). O motor tinha atualizado ECU software, além de nova captação eexaustão de sistemas e um refinado sincronismo de válvula variável de sistema com um pouco menos agressivo cames que tinha sido usado nas versões anteriores. Este motor produziu 557 PS (410 kW; 549 cv) e 620 N · m (457 lb ft) de torque, mais do que qualquer norma Diablo prévio.

Por causa dos preparativos sendo feitos para a próxima Murciélago , o Diablo VT coupé era disponível somente na variante, com mais ou roadster SV modelos previstos, no entanto, especialmente os clientes poderiam solicitar uma versão de tração traseira da TV 6.0, se assim o desejar . Devido ao afluxo de recursos financeiros e expertise em engenharia da Audi, o Diablo VT tinha 6,0 superior qualidade de construção para o ano modelo anterior, tornando o VT 6.0 a mais prática de todos os Diablos. ^[ 26 ]

Antes que o Diabo foi aposentado, a Lamborghini produziu um modelo do ano 2001 limitou-produção do carro 40 de executar uma edição especial Diablo VT 6,0 SE. Este modelo só estava disponível em duas cores: o ouro metálico "Oro Elios" representou o nascer do sol, enquanto os que mudam de cor bronze / marrom "Marrone Eklipsis", representada por do sol. Pouca coisa mudou, exceto por um novo colector de admissão de magnésio, o tratamento estofos especiais, "Lamborghini" badged pinças de freio, mapa rodoviário de software abrangente no sistema de navegação, e fibra de carbono reforçada guarnição. ^[ 27 ]

[ editar ]Especificações

[ editar ]especiais de corrida Fábrica

[ editar ]Diablo SV-R

Apresentado no Salão de Genebra 1996, o Diablo SV-R é uma versão de competição leve do SV eo Lamborghini primeiro a ser oficialmente incorporado para fins de automobilismo, como Ferruccio Lamborghini nunca tinha desejado a construção de "carros de corrida de rua legal" assim como o rival Ferrari . Ao invés de cumprir os requisitos para qualquer série de corrida estabelecido, Lamborghini criou sua própria Lamborghini Supertrophy que funcionou por quatro anos (substituído mais tarde com a Supertrophy GTR para o Diablo GTR ), com sua rodada inaugural, realizada como a corrida de apoio à 1996 24 Horas de Le Mans . ^[ 33 ] Os 28 Diablo SV-R, inscritos, que foram construídas em quatro meses na linha de montagem juntamente com a produção de Diablo SV, tudo terminou este primeiro evento, sem problemas significativos. ^[ 34 ]

O Diablo SV-R apresentou um interior despojado-down com uma armadura de segurança, correndo do banco e volante removível, o poder de janelas laterais de vidro foram substituídas por Plexiglass fixo com a tradicional corrida de estilo seções de deslizamento. No exterior, o pop-up faróis elétricos foram substituídos tanto com unidades fixas (análogas às que apareceram mais tarde, os carros de estrada em 1999) ou com condutas abertas para os freios dianteiros. A maior profundo spoiler dianteiro, foi montada, enquanto o pára-choque traseiro foi substituído por um conjunto de difusor e Diablo tradicional "asa" foi substituído por um spoiler de fibra de carbono ajustável verdade. Saias laterais foram adicionados para a aerodinâmica, mas este deixou-terra pequena folga, para que tomadas de ar de pneumáticos também teve que ser instalado para levantar o carro para o serviço no pit lane, tomadas semelhante pode ser visto em uso no mais recenteFerrari F430 Challenge . ^[ 35 ] leve, oco-lock rodas OZ centro foram usados, embora fossem mais tarde mudou para Speedline unidades mais fortes. Taxa linear-molas foram usadas com amortecedores Koni e foram ajustadas para cerca de duas vezes a rigidez do material suspensão Diablo SV. ^[ 34 ] com todas as modificações, o SV-R pesava 1,385 kg (3.053 lb), 191 kg (421 lb) menos que o SV fábrica.

Sob a tampa do motor, o tradicional 5,7 litros V12 permaneceu, mas foi ampliada para 548 PS (403 kW; 541 cv) e 598 N · m (441 lb ft) através de um sistema de combustível revisto e comando de válvulas variável , que depois aparecem Diablos produção. O motor estava trancada até uma velocidade de transmissão manual 6. ^[ 34 ] Cada carro vendido veio de fábrica com a estação de apoio e uma entrada para o fazer-série. Todos os reparos e manutenção foram realizadas pelo Lamborghini si. ^[ 36 ]

série primeiro vencedor do título do BPR foi regular, Thomas Bscher , que se envolveu com o lado comercial da marca nos últimos anos. No total, 31 exemplos da SV-R foram produzidos. ^[ 33 ] Apenas alguns deles foram modificados para utilização em estrada, incluindo uma nos Estados Unidos, que recebeu um Diablo VT clipe dianteiro 6.0 e foi pintado com a bandeira . ^{[ 34 ] [ 36 ]}

[ editar ]Diablo GTR

Depois de uma campanha do Diablo SV-R durante quatro anos no Supertrophy Diablo, Lamborghini lançou um carro completamente novo para a temporada 2000. Assim como o SV-R foi um pronto-SV corrida, o Diablo GTR, introduzido em 1999 no Bolonha Motor Show , converteu o já impressionante Diablo GT em uma máquina de música com a melhoria do poder, um interior despojado, e redução de peso. ^[ 37 ]

O interior era despojado GTR para economizar peso, o ar condicionado, aparelhagem de som e heatproofing foram removidas, e um assento de corrida única com o ponto cinto aproveitar-6, MOMO sistema de extinção de incêndio e volante, roll cage integrada e completa, fixo Plexiglass janelas com seções de deslizamento, e entrada de ar fresco foram montados. ^[ 37 ]

O GT já havia apresentado um corpo radicalmente de estilo, mas o GTR tomou esta um pouco mais com recursos como um grande spoiler traseiro muito aparafusadas diretamente no gabinete como um verdadeiro carro de corrida, 18 polegadas oco magnésio rodas Speedline Centerlock, tomadas de ar pneumáticas para levantar o carro no pit lane (como o SV-R, que era muito baixo para uma tomada de rolamento), e um interruptor de desligamento de emergência do combustível no pára-lama dianteiro esquerdo. ^[ 37 ]

O GTR utilizou a mesma base do motor 6,0 litros V12 que tinha feito a sua estreia no GT-legal de rua, mas com combustível revisto e sistemas de ignição, acelerador organismos individuais, uma dinâmica de ar do sistema do duto de admissão, comando de válvulas variável, titânio, bielas, e uma clareada virabrequim. Estas melhorias permitiram que o motor produz 598 cv (440 kW; 590 cv) e 640 N · m (472 lb ft) de torque. O motor foi aparafusado ao 5-velocidade de transmissão de costume em um layout de tracção às rodas traseiras. exhangers calor extra foram adicionados para a transmissão e diferencial de óleo para evitar superaquecimento em condições de corrida radical. Uma corrida de enchimento de célula de combustível rápido substituiu o tanque de gasolina padrão. A suspensão foi endurecida e abaixado, e pinças de freio de corrida foram instalados. ^[ 37 ]

Trinta veículos foram planejados, 32 foram construídas, e 40 chassis estavam preparados para substituir carros destruídos em acidentes de corrida. ^[ 37 ]

[ editar ]Fora de sintonia

[ editar ]Diablo VTTT

O Lamborghini Diablo VTTT ( twin turbo tração viscoso ) foi uma produção extremamente limitada (~ 6) A alteração do padrão de Diablo VT, oferecido como uma atualização do comerciante especial Motors Platinum, a concessionária Lamborghini do sul da Califórnia . Os carros foram equipados com duplo blueprinted, refrigerado a água, Garrett T4 turbocompressores com eletronicamente controlado wastegates , custom-built intercoolers , do tipo concorrência válvulas do tipo corrida com guias, cabeçotes com portas polidas , e uma reprogramação de injeção eletrônica de combustível do sistema. Modificações para o sistema de transmissão inclui um costume Kevlar disco de embreagem dupla para lidar com o torque extra e uma nova relação de curto caixa para melhorar a aceleração. Os freios foram melhorados com perfurados, discos ventilados e de fibra de carbono pastilhas de freio . O VTTT apresentou um interruptor montado no painel com três configurações diferentes do motor, incluindo um número muito limitado de valet modo e dois níveis de impulsionar turbocompressor (6 psi (0,41 bar) e 9 psi (0,62 bar)).

As modificações importantes na VT comandou um prêmio elevado, quase duplicando o carro o preço de etiqueta de $ 500.000.

Com cerca de 750 hp (559 kW) na torneira em turbo completo, o VTTT foi capaz de alcançar uma velocidade máxima de cerca de 255 mph (410 km / h), embora nenhum número oficial tenha sido produzido por carro raridade eo fato que não era um modelo de produção. ^[ 38 ]

[ editar ]Modificado Diablos

[ editar ]Lamborghini Coatl Especial

Um muito incomum, único Lamborghini Diablo variante denominada Coatl Lamborghini apareceram em 2000. Não foi produzido pela fábrica da Lamborghini em Sant'Agata Bolognese , mas sim por Automoviles Lamborghini Latinoamérica SA, o distribuidor da América Latina Lamborghini localizado no México . Nigel R. Gordon Stewart, diretor de Vendas Internacionais e Marketing da Automobili Lamborghini SpA, e Robert A. Braner, presidente da Automobili Lamborghini EUA, deu essa permissão da empresa em 1995 para realmente construir automóveis Lamborghini para o México e alguns países da América Latina. ^[ 39 ]

O Coatl começou como um projeto sério para criar elaborado, personalizado automóveis exóticos, mas depois de um desenvolvimento considerável ao longo de quatro anos, apenas um único exemplo foi produzido. Originalmente, o carro foi concebido para ser totalmente especial ordenado por cada comprador, o volante, pedais e banco seria moldado feito sob encomenda, iniciais monogrammed poderia ser gravado no motor, e cada pintura seria inteiramente original. O único exemplo do Coatl fez acabar com um revestimento de cobre, deslocando-14-como o revestimento da cor, para ilustrar a elaborar medidas que seriam tomadas em cada carro. ^[ 39 ]

A pintura não foi a única característica dramática do Coatl. O corpo foi completamente modificado a partir do Diablo original, utilizando os componentes feitos de fibra de carbono e um composto chamado "Epoxica". O pára-choque traseiro recebeu importantes de alteração para um design curvado pesadamente, e um dos primeiros exemplos de faróis Altezza foram instalados no lugar do Diablo unidades normais. O freio traseiro dutos de refrigeração foram estendidas verticalmente, quase até os topos das portas. A frente do carro recebeu faróis fixos, com um design não chega nem perto do que seria usado em Diablos padrão a partir de 1999, o nariz também foi redesenhado com um ar barragem contorno pesadamente e um Ferrari F50 , como o capô com extratores de ar twin. Uma concha de telhado, semelhante ao usado mais tarde no Diablo GT , foi instalado, juntamente com uma modificação do Diablo tampa do motor normal e spoiler traseiro. Curiosamente, apesar dessas modificações consideráveis, as rodas utilizadas eram de série Diablo SE30 unidades. ^[ 39 ]

A fim de manter-se com a aparência exótica do corpo e do interior, Coatl do motor também foi atualizado do habitual Diablo unidade de 5,7 litro. O motor estava realmente entediado e acariciou a 6,3 L (384 cu in) pela McLaren , que também ajudou a desenvolver o aço cromo-molibdênio chassis reforçado. Com estas modificações, o motor era capaz de produzir 644 PS (474 kW; 635 cv), que poderia empurrar o Coatl 0-100 km / h (62 mph) em 3,54 segundo, e sobre para 385 km / h (239 mph ). ^[ 39 ]

Diablo

Lamborghini Diablo

O Diablo foi apresentado ao público para venda em 21 de janeiro de 1990, a um preço base de $ 240.000 no Hotel de Paris em Monte Carlo , durante o segundo dia de Lamborghini. ^[ 2 ] Power veio de um 5709 cc (348 no cu) , 48 válvulas da versão actual V12 da Lamborghini com duplo comando no cabeçote e controlada por computador ponto de injecção de combustível multi- , produzindo uma potência máxima de 499 PS (367 kW ; 492 cv ) e 580 N · m (428 lb ft) de torque. O veículo pode atingir 100 km / h (62 mph) em pouco menos de 4 segundos, com uma velocidade máxima superior a 333 kmh (207 mph). O Diablo foi tração traseira eo motor era meio-montado para auxiliar o equilíbrio do peso.

O Diablo foi melhor equipado do que o Countach tinha; recursos padrão fornecidos totalmente ajustável assentos e volante, vidros eléctricos, um Alpine aparelhagem de som e direção hidráulica.freios anti-lock não estavam inicialmente disponíveis, apesar de eventualmente ser utilizada. Algumas opções estão disponíveis, incluindo personalizado moldado motorista-um assento, CD changer remoto e subwoofer , traseiro spoiler , equipado bagagem de fábrica (que custa US $ 2.600) e um exclusivo Breguet relógio para o traço (que custa US $ 10.500). ^[ 2 ]

O Diablo foi a produção do carro mais rápido do mundo para o ano modelo 1991, ^[ 6 ] tendo uma velocidade máxima de 333 km / h (207 mph), que ultrapassou os 324 km / h (201 mph) do número anterior titular , a Ferrari F40 . O Diablo detinha o título até o lançamento do Bugatti EB110, em 1991, segundo o qual a velocidade máxima de 343 km / h (213 mph).

[ editar ]Diablo VT

O Diablo VT foi introduzido em 1993. Embora o VT diferiu do Diablo padrão em uma série de maneiras, de longe a mais notável mudança foi a adição de todas as rodas , que fez uso de um viscoso centro diferencial . Isso desde que a nova nomenclatura para o carro (VT representa tração viscoso ). O novo sistema de transmissão poderia dirigir até 25% do torque para as rodas dianteiras para ajudar tração durante deslizamento da roda traseira , melhorando significativamente as características de movimentação do carro.

Outras melhorias estreando na TV incluídas entradas de ar frontal inferior das luzes de condução para melhorar a refrigeração do freio, o consumo maior nos arcos traseiros, um interior mais ergonômico com um painel de revisão, ajustável eletronicamente os amortecedores , pistão e quatro pinças de freio, direção hidráulica, e menores refinamentos motor. Muitas destas melhorias, salvar o sistema de acionamento de roda e quatro anos, logo transferido para a base de Diablo, tornando os carros visual quase idêntico. ^[ 7 ]

[ editar ]Diablo SE30 SE30 e Jota

A Diablo SE30

O Diablo SE30 foi introduzido em 1994 como uma produção limitada do modelo especial para comemorar o 30 º aniversário da empresa. O carro foi projetado em grande parte como uma corrida jurídica veículo de rua que era mais leve e mais potente que o Diablo padrão. O motor recebeu um impulso para 533 PS (392 kW; 526 cv) por meio de um sistema de combustível ligado, livre-corrente de escape, coletores de admissão e magnésio. O carro permaneceu tracção às rodas traseiras para poupar peso, e omitiu o amortecedores ajustáveis electricamente do modelo de TV, mas era equipado com rigidez ajustável , barras estabilizadoras que podiam ser controladas a partir do interior, na mosca.

O peso do carro foi reduzido através da substituição do poder de janelas laterais de vidro com plexiglas fixo (com uma pequena janela de correr de ventilação como em muitos carros de corrida) e remoção de características de luxo como o ar condicionado, som e direção hidráulica. assentos em fibra de carbono com arreios corrida de 4 pontos e um sistema de supressão de fogo acrescentado à natureza raça do veículo.

No exterior, o SE30 contrário de outros modelos Diablo com um pára-choque dianteiro revisto com freio straked dutos de refrigeração e um profundo spoiler, enquanto os dutos de refrigeração traseira foram alteradas para um design vertical na cor da carroçaria. O emblema Raging Bull foi levado da frente da tampa da bagagem para o painel do nariz do carro entre os indicadores da frente.A tampa do motor teve slats cobrindo a estreita janela traseira, enquanto um maior spoiler foi instalado como equipamento de série. A única luz de nevoeiro traseira e luz de backup, que tinha sido em ambos os lados da grelha traseira, foram transferidas para o pára-choque, essa mudança seria aplicada a todos os modelos Diablo toda a programação. Completando as variações exteriores foram as rodas de magnésio de ligas especiais, badging SE30, e uma nova pintura metálica de cor roxa (que pode ser alterado a pedido).

Apenas 150 modelos SE30 foram construídos, e destas, cerca de 15 foram convertidas para "Jota" especificação (embora 28 Jota kits foram produzidos). O "Jota", foi um kit de modificação fábrica projetada para converter o orientada SE30 corrida em um circuito de corrida real, embora ao custo de operação-legal da rua. Uma tampa de motor revisado com dois dutos saindo acima do teto ar forçado para o sistema de admissão, uma tampa de design semelhante seria usado mais tarde no modelo Diablo SV. Com mais de sintonia mesmo de Diablo venerável o motor V12, o kit Jota produziu cerca de 604 PS (444 kW; 596 cv) e 639 N · m (471 lb ft) de torque. Uma abertura de escape produzidos ensurdecedor ronco do motor, um dos principais fatores que contribuem para o status de somente acompanhar o Jota, embora alguns proprietários convertido de volta ao padrão de escape para desfrutar de seu "super Diablo" na estrada. O espelho retrovisor do interior também foi removida devido ao fato de que era completamente inútil, em conjunto com a tampa do motor revisado, aumentando ainda mais a sensação de corrida do carro. ^[ 8 ]

[ editar ]Diablo SV

Lamborghini Diablo SV

O Diablo SV foi introduzido em 1995 no Geneva Auto Show, reavivando a veloce super título usado pela primeira vez no SV Miura . A SV foi baseado no Diablo padrão e, portanto, carecia de quatro rodas motrizes do VT. Uma característica notável da VS foi um aumento de potência para 517 cv (380 kW; 510 hp), que, combinada com a roda do layout da unidade e dois anos, pode causar perda de tração durante a condução difícil. Curiosamente, apesar de sua potência de saída superior, a VS foi taxado como o nível de modelo de entrada na gama de Diablo, caindo abaixo do padrão de Diablo por uma pequena margem. Um spoiler traseiro ajustável foi instalado como equipamento de série e pode ser da mesma cor da carroceria ou formados a partir de fibra de carbono. Outras mudanças exteriores incluídos luz rodeia a cauda preta, reposicionado de nevoeiro da retaguarda e inverter as lâmpadas como na SE30, dois faróis de neblina dianteiros (ao invés do estilo quad encontrados em todos os modelos anteriores), um conjunto extra de freio dianteiro dutos de refrigeração, uma tampa de motor de dutos semelhantes para que instalado no Diablo SE30 Jota, e facultativo "SV" decalques para os lados do carro. O SV também contou com grandes freios dianteiros diâmetro (340 mm (13,4)) e um correspondente aumento no tamanho da roda dianteira de 18 polegadas. ^[ 9 ]

Em 1998, uma corrida de 20 carros limitado de Diablo SV foi produzida exclusivamente para o mercado dos Estados Unidos e pediu a edição de Monterey . A característica mais notável desta edição foi o uso do estilo Roadster SE30/VT de entradas de ar na frente das rodas traseiras, ao contrário do e persistentes) SV estilo (tradicional. Vários dos veículos foram pintados na incomuns, cores vibrantes. Um Monterey Edition, com um motor melhorado e freios, era conduzido por Mario Andretti durante o Lamborghini patrocinados "Corrida dos Touros" evento na Califórnia. A edição de Monterey estava previsto para ser um colecionador, mas devido à popularidade dos modelos de lâmpada fixa a seguir (ver abaixo), o seu valor não aumente significativamente ao longo do tempo. ^[ 10 ]

[ editar ]Diablo VT Roadster

O Diablo VT Roadster foi introduzido em 1995 e contou com uma eletricamente operado de fibra de carbono superior targa que foi armazenada por cima da tampa do motor quando não em uso. Além do telhado, roadster do corpo foi alterada a partir do topo VT modelo fixo em uma série de maneiras. O pára-choque dianteiro foi revista, substituindo o quad retangular luzes de condução com duas retangulares e duas unidades rodada. O freio de dutos de resfriamento foi movida para o interior das luzes de condução e mudou para um design straked, enquanto os dutos traseiros pintados trazia o desenho vertical visto na SE30. A tampa do motor foi alterada substancialmente no fim de ventilar adequadamente quando o painel do telhado estava cobrindo-o. O roadster também contou com rodas de 17 polegadas revista. ^[ 11 ]

[ editar ]Especificações

[ editar ]Segunda geração (1999-2001)

[ editar ]Diablo SV (1999)

Lamborghini lançou uma curta segunda geração do Diablo, em 1999, simplificando a gama de modelos, eliminando a "base" Diablo (desde que o modelo SV havia se tornado o novo nível de entrada da guarnição de qualquer maneira) e aplicação de revisões universal em toda a programação. O exterior imediatamente perceptível mudança mais foi a substituição do anterior Diablo pop até o farol unidades com lentes fixas de composição, emprestado sob licença da sua aplicação original do Nissan 300ZX Z32 . Todos os Diablos também foram equipados com novas rodas de 18 polegadas.

A gama de Diablo também recebeu um interior atualizado. Ao invés do plano tradicional, com um painel vertical bitácula instrumento separado, como em muitos carros esportivos italianos da época (e Diablo anterior), o traço novo foi uma onda em forma de projeto integrado. Uma tira fina de vidro negro corria o comprimento do traço e continha várias instrumento indicador e luzes de advertência. Este projeto foi inspirado pela estética da Bang & Olufsen produtos Hi-Fi. ^[ 18 ]

Sob a tampa do motor, a-e-verdadeiro V12 tentei foi aumentado para 537 PS (395 kW; 530 cv) e 605 N · m (446 lb ft) de torque para ambos os modelos SV e TV e, agora, caracterizado comando de válvulas variável . Pela primeira vez nunca em um Lamborghini, o Diablo foi equipado com um Kelsey-Hayes ABS unidade, complementando maiores discos de freio de diâmetro. ^[ 19 ]

[ editar ]Diablo VT e VT Roadster (1999)

Diablo VT Roadster 1999, US-spec (fascia nota frente e dutos de freio traseiro)

A segunda geração do roadster e coupé VT recebeu a cosmética e mecânica upgrades mesmo que o modelo SV, incluindo os faróis abertos, interior reestilizado, 537 PS (395 kW; 530 cv) e ABS, pouca coisa foi alterada desde a geração anterior. Todos os EUA do VT modelos coupé e roadster tanto, dividiu o único mesma frente e traseiras, como visto no original VT Roadster, juntamente com a vertical pintado dutos de freio traseiro, que tinha estreado no modelo SE30; estas variações cosméticos estavam disponíveis como opções no mundo dos coupés-VT-descanso. ^[ 20 ]

Uma corrida especial de doze Diablo VT foi produzido exclusivamente para o mercado dos Estados Unidos em 1999 e chamou a edição Alpina . Como o Diablo foi utilizando Alpineequipamentos de som desde a sua criação, esta produção limitada muito se destina a apresentar e celebrar o Lamborghini / conexão Alpina. A edição Alpina foi praticamente um padrão Diablo VT, sem modificações no motor e alguns bits extras de fibra de carbono guarnição em vários locais, mas a grande novidade foi o sistema multimídia. O aparelho de som era o topo de gama CVA-1005 modelo, com sistema de navegação integrado, também incluído no pacote era um leitor de DVD, disco CD changer-6, e de alta qualidade de tweeters Alpina, drivers de médios e subwoofers, powered by "Lamborghini "badged amplificadores Alpine. logos Alpine adornavam a encostos de cabeça, floormats, eo carro cobertura especial que acompanha este modelo raro.^[ 21 ]

Outra corrida de doze carros especiais de Diablos para o mercado dos EUA consistia em VT Roadster e foi chamado de Momo Edition . Como a edição dos Alpes , a edição Momo servidos dos EUA comprador do carro, o interesse em atualizar os produtos aftermarket. Lamborghini, ao invés de gastar dinheiro para desenvolver certos componentes automotivos, foi recorrer a fornecedores de acessórios tais como Alpine e MOMO para equipar o Diablo. A edição de Momo foi novamente um padrão bastante VT Roadster, mas caracterizado estofos especiais, ponto cinto cintos 4 MOMO e cromados rodas MOMO. Como a edição dos Alpes, a edição também teve Momo MOMO logotipos bordados nos encostos de cabeça e capachos. ^[ 22 ]

O Roadster VT beneficiou de uma corrida final limitada de 30 carros para o ano-modelo 2000, após a introdução do Diablo VT 6.0 (veja abaixo). Este "Millennium Roadster" modelo estava disponível em apenas duas cores, titânio metálico e amarelo, com os 10 carros exportados para os Estados Unidos todos os terminados em titânio metálico. Para além de um spoiler de fibra de carbono opcional, tom de interior de couro de dois especiais, ea menor taxa de diferencial traseiro SV (fornecendo aceleração melhorada), este modelo não apresentou mudanças significativas a partir do projeto anterior, e apenas serviu como uma homenagem final ao roadster de saída . ^[ 23 ]

[ editar ]Diablo GT

Lamborghini Diablo GT

O Diablo SE30 e sua atualização kit opcional Jota tinha sido bastante esportivo e corrida orientada, mas a Lamborghini levou este conceito um passo adiante em 1999 com a introdução da produção muito limitada Diablo GT, dos quais apenas 80 exemplos foram produzidos para a venda. O Diablo GT foi uma corrida totalmente orientada a guarnição diferentes em quase todos os aspectos do mainstream Diablos mais. Com alterou radicalmente carroçaria agressivo, um interior despojado-down, e um motor maior veio um grande preço de cerca de $ 300.000 e disponibilidade apenas na Europa, embora alguns modelos GT de alguma forma foram importados para os EUA e, possivelmente, convertido em estrada-legal especificação EUA .

O Diablo GT era visivelmente diferente no exterior. Enquanto os modelos anteriores de Diablo diferiram entre si com requintes fáscia sutis ou alterações nos dutos de refrigeração do freio, o Diablo GT optou por uma toda preta nova fibra de carbono represa de ar dianteira, com tubos de freio e uma grande central de ventilação para o radiador de óleo (o carro ainda apresentava das lâmpadas, o único par de unidades de destaque na rodada Diablo VT Roadster). Na tampa do compartimento de bagagem da frente, um extrator de ar de grandes dimensões foi adicionado, enquanto as saídas de pequeno canto do pára-lamas dianteiros foram alterados para dutos estilo NACA. Os pára-lamas foram alargados para se acomodar uma faixa mais ampla de frente. Na traseira, o pára-choques e as luzes foram totalmente removidos, substituídos por um difusor de fibra de carbono, que forçou a neblina e luzes de backup para o par de lâmpadas exteriores da cauda, e blindados de um par de grande centro de montagem dos tubos de escape. A tampa do motor apresentava um grande duto de ar central ram saliente acima do telhado, um spoiler traseiro era o equipamento padrão. Este corpo novo e radical era composta principalmente de fibra de carbono, com as portas capota de aço e alumínio, sendo o único componente para reter o material padrão. jantes especiais de 3 peças OZ terminou pacote exterior do GT.

No interior, o GT Diablo apresentou painéis de fibra de carbono mais proeminentes, spec balde lugares da corrida com o ponto de cinto de segurança aproveita-4, um volante menor, e um opcional Alpine tela de LCD para GPS de navegação e um amortecedor montado câmera de segurança . Apesar das pretensões de corrida do veículo, ar condicionado ainda estava instalado como equipamento de série, airbags pode ser opcionalmente omitido.

Enquanto Diablos anteriores haviam ligado e tweaked a 5707 cc (348 cu in) de motores de ignição por vários e atualizações no sistema de combustível, o Diablo GT optou por uma alternativa de deslocamento maiores. Enquanto o bloco V12 básica permaneceu a mesma, o motor foi traçado a partir de 80 milímetros (3,1 in) e 84 mm (3,3 polegadas) para um novo deslocamento de 5.992 cc (366 no cu), o litro do motor 6.0, que seria usado mais tarde na revista Diablo VT 6.0, produzidos (GT trim) 583 PS (429 kW; 575 cv) e 630 N · m (465 lb ft) de torque. A transmissão era a mesma de 5 velocidades usados em outros Diablos, mas relações de caixa diferentes podem ser especificados pelo comprador orientada corrida. De tracção traseira foi utilizado para economizar peso, como de costume. ^{[ 24 ] [ 25 ]}

[ editar ]Diablo VT 6.0 e VT 6,0 SE

Após a Audi AG assumiu a Lamborghini de seu ex-donos do sudeste asiático, MyCom V'Power e, em 1998, eles partiram para modernizar e aperfeiçoar o Diablo, enquanto seu substituto, o Murciélago , foi desenvolvido. Audi encarregadoLuc Donckerwolke com o projeto mais refinado, civilizado, moderno Diablo. O VT 6.0, lançado para venda para o ano modelo 2000, foi o resultado desse projeto e contou com styling mudanças significativas, tanto dentro como fora.

Externamente, o Diablo VT 6,0 diferiam de seus antecessores com um painel frontal revista que apresentava duas grandes entradas de ar (semelhantes aos usados mais tarde no Murciélago). A represa de ar, painel, nariz e pára-choques foram retrabalhados e alisou, os indicadores foram ampliados e mudaram de posição, e as pequenas entradas de ar no topo do pára-lamas foram excluídos. A traseira do carro manteve-se familiar, mas o rodeia taillight estavam agora na cor da carroçaria (em vez de transparente vermelho ou preto) e as luzes se usou a configuração observada na limitada Diablo GT. Ao contrário Diablos anteriores, que quase todas as rodas de liga-parte 3 utilizadas, o VT 6,0 descansou em monobloco de alumínio fundido jantes OZ 18 polegadas, que foram decorados com um telefone "5-buraco" design semelhante ao observado nos modelos posteriores do o Countach . No interior, o interior foi aperfeiçoado de forma típica alemã, o estilo do traço novo introduzido na gama de Diablo 1999 foi mantido, mas uma fibra de carbono centro proeminente console foi montado, o ar condicionado foi melhorado, e do banco e pedal de alinhamento foi revisto.

O VT 6.0, como por seu nome, que também participou do novo 6.0 L (370 cu in) V12 introduzido no Diablo GT (uma versão do tradicional stroker Diablo V12 5,7 litros). O motor tinha atualizado ECU software, além de nova captação eexaustão de sistemas e um refinado sincronismo de válvula variável de sistema com um pouco menos agressivo cames que tinha sido usado nas versões anteriores. Este motor produziu 557 PS (410 kW; 549 cv) e 620 N · m (457 lb ft) de torque, mais do que qualquer norma Diablo prévio.

Por causa dos preparativos sendo feitos para a próxima Murciélago , o Diablo VT coupé era disponível somente na variante, com mais ou roadster SV modelos previstos, no entanto, especialmente os clientes poderiam solicitar uma versão de tração traseira da TV 6.0, se assim o desejar . Devido ao afluxo de recursos financeiros e expertise em engenharia da Audi, o Diablo VT tinha 6,0 superior qualidade de construção para o ano modelo anterior, tornando o VT 6.0 a mais prática de todos os Diablos. ^[ 26 ]

Antes que o Diabo foi aposentado, a Lamborghini produziu um modelo do ano 2001 limitou-produção do carro 40 de executar uma edição especial Diablo VT 6,0 SE. Este modelo só estava disponível em duas cores: o ouro metálico "Oro Elios" representou o nascer do sol, enquanto os que mudam de cor bronze / marrom "Marrone Eklipsis", representada por do sol. Pouca coisa mudou, exceto por um novo colector de admissão de magnésio, o tratamento estofos especiais, "Lamborghini" badged pinças de freio, mapa rodoviário de software abrangente no sistema de navegação, e fibra de carbono reforçada guarnição. ^[ 27 ]

[ editar ]Especificações

[ editar ]especiais de corrida Fábrica

[ editar ]Diablo SV-R

Apresentado no Salão de Genebra 1996, o Diablo SV-R é uma versão de competição leve do SV eo Lamborghini primeiro a ser oficialmente incorporado para fins de automobilismo, como Ferruccio Lamborghini nunca tinha desejado a construção de "carros de corrida de rua legal" assim como o rival Ferrari . Ao invés de cumprir os requisitos para qualquer série de corrida estabelecido, Lamborghini criou sua própria Lamborghini Supertrophy que funcionou por quatro anos (substituído mais tarde com a Supertrophy GTR para o Diablo GTR ), com sua rodada inaugural, realizada como a corrida de apoio à 1996 24 Horas de Le Mans . ^[ 33 ] Os 28 Diablo SV-R, inscritos, que foram construídas em quatro meses na linha de montagem juntamente com a produção de Diablo SV, tudo terminou este primeiro evento, sem problemas significativos. ^[ 34 ]

O Diablo SV-R apresentou um interior despojado-down com uma armadura de segurança, correndo do banco e volante removível, o poder de janelas laterais de vidro foram substituídas por Plexiglass fixo com a tradicional corrida de estilo seções de deslizamento. No exterior, o pop-up faróis elétricos foram substituídos tanto com unidades fixas (análogas às que apareceram mais tarde, os carros de estrada em 1999) ou com condutas abertas para os freios dianteiros. A maior profundo spoiler dianteiro, foi montada, enquanto o pára-choque traseiro foi substituído por um conjunto de difusor e Diablo tradicional "asa" foi substituído por um spoiler de fibra de carbono ajustável verdade. Saias laterais foram adicionados para a aerodinâmica, mas este deixou-terra pequena folga, para que tomadas de ar de pneumáticos também teve que ser instalado para levantar o carro para o serviço no pit lane, tomadas semelhante pode ser visto em uso no mais recenteFerrari F430 Challenge . ^[ 35 ] leve, oco-lock rodas OZ centro foram usados, embora fossem mais tarde mudou para Speedline unidades mais fortes. Taxa linear-molas foram usadas com amortecedores Koni e foram ajustadas para cerca de duas vezes a rigidez do material suspensão Diablo SV. ^[ 34 ] com todas as modificações, o SV-R pesava 1,385 kg (3.053 lb), 191 kg (421 lb) menos que o SV fábrica.

Sob a tampa do motor, o tradicional 5,7 litros V12 permaneceu, mas foi ampliada para 548 PS (403 kW; 541 cv) e 598 N · m (441 lb ft) através de um sistema de combustível revisto e comando de válvulas variável , que depois aparecem Diablos produção. O motor estava trancada até uma velocidade de transmissão manual 6. ^[ 34 ] Cada carro vendido veio de fábrica com a estação de apoio e uma entrada para o fazer-série. Todos os reparos e manutenção foram realizadas pelo Lamborghini si. ^[ 36 ]

série primeiro vencedor do título do BPR foi regular, Thomas Bscher , que se envolveu com o lado comercial da marca nos últimos anos. No total, 31 exemplos da SV-R foram produzidos. ^[ 33 ] Apenas alguns deles foram modificados para utilização em estrada, incluindo uma nos Estados Unidos, que recebeu um Diablo VT clipe dianteiro 6.0 e foi pintado com a bandeira . ^{[ 34 ] [ 36 ]}

[ editar ]Diablo GTR

Depois de uma campanha do Diablo SV-R durante quatro anos no Supertrophy Diablo, Lamborghini lançou um carro completamente novo para a temporada 2000. Assim como o SV-R foi um pronto-SV corrida, o Diablo GTR, introduzido em 1999 no Bolonha Motor Show , converteu o já impressionante Diablo GT em uma máquina de música com a melhoria do poder, um interior despojado, e redução de peso. ^[ 37 ]

O interior era despojado GTR para economizar peso, o ar condicionado, aparelhagem de som e heatproofing foram removidas, e um assento de corrida única com o ponto cinto aproveitar-6, MOMO sistema de extinção de incêndio e volante, roll cage integrada e completa, fixo Plexiglass janelas com seções de deslizamento, e entrada de ar fresco foram montados. ^[ 37 ]

O GT já havia apresentado um corpo radicalmente de estilo, mas o GTR tomou esta um pouco mais com recursos como um grande spoiler traseiro muito aparafusadas diretamente no gabinete como um verdadeiro carro de corrida, 18 polegadas oco magnésio rodas Speedline Centerlock, tomadas de ar pneumáticas para levantar o carro no pit lane (como o SV-R, que era muito baixo para uma tomada de rolamento), e um interruptor de desligamento de emergência do combustível no pára-lama dianteiro esquerdo. ^[ 37 ]

O GTR utilizou a mesma base do motor 6,0 litros V12 que tinha feito a sua estreia no GT-legal de rua, mas com combustível revisto e sistemas de ignição, acelerador organismos individuais, uma dinâmica de ar do sistema do duto de admissão, comando de válvulas variável, titânio, bielas, e uma clareada virabrequim. Estas melhorias permitiram que o motor produz 598 cv (440 kW; 590 cv) e 640 N · m (472 lb ft) de torque. O motor foi aparafusado ao 5-velocidade de transmissão de costume em um layout de tracção às rodas traseiras. exhangers calor extra foram adicionados para a transmissão e diferencial de óleo para evitar superaquecimento em condições de corrida radical. Uma corrida de enchimento de célula de combustível rápido substituiu o tanque de gasolina padrão. A suspensão foi endurecida e abaixado, e pinças de freio de corrida foram instalados. ^[ 37 ]

Trinta veículos foram planejados, 32 foram construídas, e 40 chassis estavam preparados para substituir carros destruídos em acidentes de corrida. ^[ 37 ]

[ editar ]Fora de sintonia

[ editar ]Diablo VTTT

O Lamborghini Diablo VTTT ( twin turbo tração viscoso ) foi uma produção extremamente limitada (~ 6) A alteração do padrão de Diablo VT, oferecido como uma atualização do comerciante especial Motors Platinum, a concessionária Lamborghini do sul da Califórnia . Os carros foram equipados com duplo blueprinted, refrigerado a água, Garrett T4 turbocompressores com eletronicamente controlado wastegates , custom-built intercoolers , do tipo concorrência válvulas do tipo corrida com guias, cabeçotes com portas polidas , e uma reprogramação de injeção eletrônica de combustível do sistema. Modificações para o sistema de transmissão inclui um costume Kevlar disco de embreagem dupla para lidar com o torque extra e uma nova relação de curto caixa para melhorar a aceleração. Os freios foram melhorados com perfurados, discos ventilados e de fibra de carbono pastilhas de freio . O VTTT apresentou um interruptor montado no painel com três configurações diferentes do motor, incluindo um número muito limitado de valet modo e dois níveis de impulsionar turbocompressor (6 psi (0,41 bar) e 9 psi (0,62 bar)).

As modificações importantes na VT comandou um prêmio elevado, quase duplicando o carro o preço de etiqueta de $ 500.000.

Com cerca de 750 hp (559 kW) na torneira em turbo completo, o VTTT foi capaz de alcançar uma velocidade máxima de cerca de 255 mph (410 km / h), embora nenhum número oficial tenha sido produzido por carro raridade eo fato que não era um modelo de produção. ^[ 38 ]

[ editar ]Modificado Diablos

[ editar ]Lamborghini Coatl Especial

Um muito incomum, único Lamborghini Diablo variante denominada Coatl Lamborghini apareceram em 2000. Não foi produzido pela fábrica da Lamborghini em Sant'Agata Bolognese , mas sim por Automoviles Lamborghini Latinoamérica SA, o distribuidor da América Latina Lamborghini localizado no México . Nigel R. Gordon Stewart, diretor de Vendas Internacionais e Marketing da Automobili Lamborghini SpA, e Robert A. Braner, presidente da Automobili Lamborghini EUA, deu essa permissão da empresa em 1995 para realmente construir automóveis Lamborghini para o México e alguns países da América Latina. ^[ 39 ]

O Coatl começou como um projeto sério para criar elaborado, personalizado automóveis exóticos, mas depois de um desenvolvimento considerável ao longo de quatro anos, apenas um único exemplo foi produzido. Originalmente, o carro foi concebido para ser totalmente especial ordenado por cada comprador, o volante, pedais e banco seria moldado feito sob encomenda, iniciais monogrammed poderia ser gravado no motor, e cada pintura seria inteiramente original. O único exemplo do Coatl fez acabar com um revestimento de cobre, deslocando-14-como o revestimento da cor, para ilustrar a elaborar medidas que seriam tomadas em cada carro. ^[ 39 ]

A pintura não foi a única característica dramática do Coatl. O corpo foi completamente modificado a partir do Diablo original, utilizando os componentes feitos de fibra de carbono e um composto chamado "Epoxica". O pára-choque traseiro recebeu importantes de alteração para um design curvado pesadamente, e um dos primeiros exemplos de faróis Altezza foram instalados no lugar do Diablo unidades normais. O freio traseiro dutos de refrigeração foram estendidas verticalmente, quase até os topos das portas. A frente do carro recebeu faróis fixos, com um design não chega nem perto do que seria usado em Diablos padrão a partir de 1999, o nariz também foi redesenhado com um ar barragem contorno pesadamente e um Ferrari F50 , como o capô com extratores de ar twin. Uma concha de telhado, semelhante ao usado mais tarde no Diablo GT , foi instalado, juntamente com uma modificação do Diablo tampa do motor normal e spoiler traseiro. Curiosamente, apesar dessas modificações consideráveis, as rodas utilizadas eram de série Diablo SE30 unidades. ^[ 39 ]

A fim de manter-se com a aparência exótica do corpo e do interior, Coatl do motor também foi atualizado do habitual Diablo unidade de 5,7 litro. O motor estava realmente entediado e acariciou a 6,3 L (384 cu in) pela McLaren , que também ajudou a desenvolver o aço cromo-molibdênio chassis reforçado. Com estas modificações, o motor era capaz de produzir 644 PS (474 kW; 635 cv), que poderia empurrar o Coatl 0-100 km / h (62 mph) em 3,54 segundo, e sobre para 385 km / h (239 mph ).